sexta-feira, 22 de agosto de 2014

amanhãs.


"Engraçado a capacidade que um dia com sequências ruins tem na vida de quem costuma sorrir na grande maioria dos 365 dias".


E foi isso que eu postei no meu facebook nessa noite meio chata, nesse dia meio chato.
Um dia acumulado de energias ruins é sempre paia, e quando vem com notícias, descobertas e ações desse modo, ele se torna feio.

Quem me conhece, sabe do meu constante sorriso de ponta-a-ponta, da minha energia, enfim, do meu jeito respeitoso de sempre. Às vezes me pergunto até que ponto isso é bom ou ruim.

Quando o gustavo se mostra, ele não consegue fraudar ações nem reações, ou seja, esse afeto e vontade de ajudar são presentes nos meus atos. Mas até que ponto isso é bom? Acho que às vezes chego a passar a idéia errada, a assustar as pessoas, algo do tipo...

Nem escrevo para ressaltar últimas ações, só para tentar jogar fora toda uma carga negativa em meio a palavras, porque é uma liberdade da qual disponho (ainda bem), porque, afinal, o poder das palavras é o essencial.

Não escrevo para momentos específicos desse 23/08/2014. Escrevo para um gustavo distante desse. Escrevo para um aprendiz que espera ter tido, com o tempo, a 'pós-graduação na vida'.

São 01:34 da manhã e tudo o que quis foi escrever.

Vou fechar esse post com palavras de uma postagem antiga, mas com uma pequena (mas importante) alteração:

"É tudo culpa do tempo. Ele te destrói ou fortalece, ele te orienta ou te joga longe disso, assim como as idéias desse curto desabafo de uma madrugada fria na "Terra do Sol"..."


Ah, e sobre a música:

"Here come bad news talking this and that
Yeah, well, gimme all you got and don't hold back
Yeah, well I should probably warn you I'll be just fine
Yeah, no offense to you don't waste your time
Here's why

Because I'm happy"